Publicado em 03/06/2019 –
Uma barbárie desumana, digna dos mais abomináveis monstros psicopatas já criados pela ficção do cinema foi o que acabou acontecendo no Distrito Federal, quando duas mulheres que convivem como casal, decidiram por dar fim a vida de uma menino de apenas 9 anos, pelo fato de que este lhes atrapalhava o relacionamento homossexual.
A mãe do menino, Rosana Auri da Silva, de 27 anos, e a companheira Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, de 28 anos foram presas após confessarem o crime e contarem com riqueza de detalhes como tentaram se livrar do corpo do menino. Além do menino de 9 anos, o casal ainda criava uma menina da mesma idade que foi levada pelo Conselho Tutelar após a descoberta do crime hediondo. Segundo depoimento da própria mãe, o menino teria sido assassinado enquanto dormia com uma facada no coração, após a morte, com a ajuda a companheira, esquartejaram as pernas, os braços e a cabeça para evitar reconhecimento posterior, o tronco teriam tentado queimar em uma churrasqueira, enquanto os membros decepados foram colocados em mochilas para serem desovados em locais distantes. O tronco da criança, que não conseguiram carbonizar por completo, foi colocado dentro de uma mala e depois jogado em um bueiro no bairro que moram, próximo a casa, os membros da criança ainda estavam dentro das mochilas na residência quando a polícia realizou buscas no imóvel.
A polícia acredita que as duas crianças viviam em cárcere privado, já que não eram vistas com frequência pelos vizinhos e não frequentava nenhuma escola, há cerca de um ano a mãe teria decepado parte do pênis do menino, mas, ainda não se sabe o motivo da mutilação. Segundo a Polícia, a mãe Rosana Auri, teria fugido há cinco anos do Estado do Acre, por ter perdido na justiça a guarda do filho para o pai biológico, e após isso teria conhecido Kacyla, as duas teriam morado ainda no Estado de Goiás e Alagoas antes de se mudarem para o Distrito Federal. Além de ser um “empecilho” ao relacionamento, a mãe declarou a polícia que este a fazia lembrar muito do pai, de quem privou a convivência com a criança, vindo a cometer o monstruoso infanticídio. |
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