Bruno Felipe / Da Reportagem
PERSISTÊNCIA OU RE-INFECCÇÃO?
Na semana passada, uma informação um tanto quanto estarrecedora foi divulgada em alguns meios de comunicação e muitos cidadãos altaflorestenses ficaram preocupados, a informação era de que existiam pessoas que poderiam estar se ‘re-infectando' pelo novo Coronavírus no município. A situação refere-se principalmente ao primeiro caso registrado em Alta Floresta, no mês de março, onde uma mulher que havia ido a capital do estado para tratamento de saúde, testou positivo, ela cumpriu os protocolos de isolamento e tratamento e obteve alta naquela ocasião. Porém, no mês de julho, a paciente relatou que estava com os mesmos sintomas. Conforme a vigilância epidemiológica, a paciente foi orientada a realizar novo exame (SWAB) e o resultado deu positivo. Entretanto, de acordo com o responsável pela Vigilância Epidemiológica, Sidney Leal, ainda não é possível afirmar que foi uma reinfecção, uma vez que há estudos que apontam para a persistência do vírus no organismo. Em entrevista para a reportagem do Jornal O Diário/MatoGrossoAoVivo, Sidney explicou que encaminhou a paciente para um infectologista do município e posteriormente para o COI (Comitê de Investigação), na capital do estado, onde estará sendo estudado o quadro para aí sim, ter um posicionamento oficial sobre a situação. Ele afirmou que segundo as orientações das notas técnicas da Vigilância, é possível que o caso seja tratado apenas como uma persistência do próprio vírus no organismo. |
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