A estratégia da esquerda, é banalizar o impeachment do chefe do executivo com a intenção de desgastá-lo até 2022.
Após um ano e oito meses das eleições de 2022, o presidente Jair Bolsonaro vive agora um clima harmônico com o Congresso com os recém-eleitos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que são encarados, como contrários a um fim prematuro do governo por meio de um processo de impeachment. Ao jornal Folha de S. Paulo, os congressistas da oposição admitem nos bastidores que lhes interessa mais a manutenção de “clima de impeachment” e sangria de Jair Bolsonaro até as portas de 2022 do que a efetivação real de um processo para a saída do presidente do cargo. “Agora, a correlação de forças é muito pior do que antes da eleição do Lira. Não vemos com otimismo os 68 pedidos [de impeachment] irem para frente.”, afirma a deputada Talíria Petrone (RJ), líder do PSOL na Câmara. “Agora, a correlação de forças é muito pior do que antes da eleição do Lira. Não vemos com otimismo os 68 pedidos [de impeachment] irem para frente.”, disse a parlamentar. Ainda segundo a Folha, nesta conjuntura, uma ala da esquerda avalia que apresentar pedidos de impeachment com a certeza de que eles não serão aceitos tem um saldo positivo para os opositores de Bolsonaro: a cada nova polêmica em que o presidente se envolve, haveria uma nova chance de capitalizar em cima do episódio e “sangrar” o capital político do presidente. Segundo os parlamentares ao veículo, o jogo de cena ajudaria ainda a manter os erros da gestão Bolsonaro em evidência até que a vacinação contra Covid-19 ganhe ritmo no país e possibilite o retorno de manifestações de rua, fundamental para qualquer processo de destituição. Para os congressistas de esquerda, uma parcela de insatisfeitos já estaria disposta a sair às ruas. Porém, o risco da pandemia impediria uma adesão maior das manifestações. Outra estratégia que será usada pela esquerda para desgastar Bolsonaro, é o a utilização das comissões dos Direitos Humanos e Meio Ambiente para constranger Jair Bolsonaro internacionalmente, foi o que revelou o senador Humberto Costa (PT-PE) em entrevista à revista Veja no dia 7 de fevereiro. |
FONTES: AGÊNCIA BRASIL / GAZETA BRASIL
___________________________________________
- Número de mortes por dengue em MT dobram em um mês; veja cidades afetadas - 8 de abril de 2024
- Brasil ultrapassa 2,5 milhões de casos de dengue, mas governo Lula diminui verba para combater a doença em 61% - 8 de abril de 2024
- 7 de Abril | Dia do Jornalista: entenda a origem da data - 7 de abril de 2024
- O escândalo dos arquivos do Twitter Brasil
- DERRETEU | Pré-candidatura de empresário desequilibra campanha "já ganhou" de Chico Gamba em Alta Floresta
- URGENTE: Câmara dos Deputados ‘enterra’ PL 2630 da regulamentação das redes sociais
- Número de mortes por dengue em MT dobram em um mês; veja cidades afetadas
- Brasil ultrapassa 2,5 milhões de casos de dengue, mas governo Lula diminui verba para combater a doença em 61%
- 7 de Abril | Dia do Jornalista: entenda a origem da data
- O alto grau de credibilidade que liga Rui Costa a fraude de 48 milhões em respiradores na Bahia
- O escândalo dos arquivos do Twitter Brasil
- DERRETEU | Pré-candidatura de empresário desequilibra campanha "já ganhou" de Chico Gamba em Alta Floresta
- URGENTE: Câmara dos Deputados ‘enterra’ PL 2630 da regulamentação das redes sociais
- Número de mortes por dengue em MT dobram em um mês; veja cidades afetadas
- Brasil ultrapassa 2,5 milhões de casos de dengue, mas governo Lula diminui verba para combater a doença em 61%
- 7 de Abril | Dia do Jornalista: entenda a origem da data
- O alto grau de credibilidade que liga Rui Costa a fraude de 48 milhões em respiradores na Bahia
Adicionar comentário