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Para se fazer uma análise isenta e equilibrada do que vem por aí faz-se necessário entender a linguagem dos generais que integram o grupo de confiança do presidente eleito, Jair Bolsonaro.
A princípio, não teremos um governo militar, tudo isso vai depender da classe política, cujos líderes – pelo menos os mais importantes – ou estão presos, ou respondem por processo de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
“se a classe política tentar inviabilizar o novo governo, ninguém poderá garantir o que virá”
Daí não ser sem razão a aproximação do presidente eleito com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o único que pode garantir ou contestar qualquer medida extraordinária, capaz de alterar o processo democrático brasileiro até agora existente.
A coordenação dos trabalhos do novo governo está a cargo do general Augusto Heleno, primeiro comandante da força de paz no Haiti. Ex-professor do presidente eleito, na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), a relação entre os dois, segundo um general da ativa, é de pai para filho.
Comedido e estudiosos, Heleno sempre defendeu o movimento militar de 1964. Questionado sobre o que tinha a dizer sobre os Direitos Humanos, respondeu que: “Direitos Humanos é para humanos direitos”.
Outro que não fica atrás é o general Mourão, eleito vice presidente. Durante a campanha, sem medo de parecer politicamente incorreto, afirmou que: “o Brasil herdou a cultura de privilégios dos ibéricos, a indolência dos indígenas e a malandragem dos africanos”. Não contente, avisou: “não serei um vice presidente figurativo”.
O grupo é integrado por outros generais, como Oswaldo Ferreira, Aléssio Ribeiro Souto e Carlos Alberto Santos Cruz, que comando a força de paz no Haiti e no Congo. Este último será o futuro chefe da secretaria de governo, um dos dois cargos mais importantes na estrutura da Presidência da República.
Caberá a ele, gerenciar os ministérios e fazer a interlocução do futuro governo com os grupos da sociedade civil.
A Marinha também estará presente com o seu atual diretor-geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico, Almirante Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Junior, que vai para a pasta de Minas e Energia. Todos estão imbuídos do propósito de erradicar de vez a herança maldita deixada pelo PT, notadamente quanto ao viés ideológico que sustentas as ditaduras de Cuba e Venezuela.
“O que talvez seja necessário esclarecer, até para acabar com a imagem de que militar no governo seja sinônimo de ditadura, é que a maioria deles defende a democracia, mas, não aceita, em hipótese alguma a anarquia nem a corrupção como um dos princípios fundamentais da nossa administração pública”.
Os militares brasileiros estudam, tem escolas próprias e aprendem a planejar suas ações visando a defesa da nossa soberania. Além disso, desenvolvem projetos sociais para atendimento da nossa população carente e prestam relevante serviço aos índios e as populações ribeirinhas, nos mais longínquos rincões do país.
Isso significa que dos quartéis não saem apenas fuzis ou canhões, saem também ideias, que no dizer de Leonardo Trevisan, tem inegável importância na vida dos brasileiros.
Nosso povo não deve se preocupar com a presença dos militares no governo. Quem deve se preocupar é a classe política, principalmente os que tem como único propósito o enriquecimento pessoal as custas da nação.
A gente precisa compreender a linguagem dos generais, pois eles sempre costumam avisar com antecedência o que pode acontecer quando alguém não consegue entender a mensagem.
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LINK DA NOTÍCIA:A linguagem dos generais de Jair Bolsonaro
FONTE: Jornal da Cidade Online
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