Estudo feito com 30 países mostra o país (Brasil), com a quarta menor Carga Tributária sobre salários mais altos.
Talita Nascimento – O Estado de São Paulo Quem recebe altos salários no Brasil paga, em média, 32% menos impostos do que pessoas de alta renda em países que compõem o G7 (grupo das Nações industrializadas do mundo, compostos por: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) e 31% menos que a média de pessoas nas mesmas condições na União Europeia. Os dados são da UHY Internacional, rede de empresas de auditoria e contabilidade, que fez um estudo com 30 países, comparando os impostos aplicados as faixas salariais anuais de U$250000 a U$ 1,5 de dólares. O país teve a quarta menor carga tributária para pessoas das duas vendas anuais estudadas, ficando atrás inclusive dos vizinhos, Uruguai e Argentina e da média do Brics – grupo formado por países como Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Isso acontece porque, aqui, a faixa mais alta do Imposto de Renda tem a alíquota de 27,5% e aplica-se a quem ganha a partir de R$ 4.664,00 mensais, não havendo progressão da taxa para salários mais altos, como acontece em outras nações.
Ela explica que, o modelo de tributação brasileira incide de maneira mais dura sobre as faixas salariais mais baixas.
A pesquisa faz o seguinte comparação: Uma pessoa que recebe o equivalente a U$ 250.000 por ano no Brasil, paga em média U$ 68.650,00 de impostos (alíquota de 27% do imposto de renda, já como os descontos relativos à Previdência). Alguém que ganha a mesma quantia anual em países do G7, paga em média U$ 101.507 (40,6% em contribuições fiscais e previdenciárias). Quem recebe U$ 1.5 milhão por ano no Brasil, paga em média U$ 412.400 de impostos, em comparação com uma média de U$ 719.751 no G7. De todos os países estudados, a Rússia teve a menor taxa de imposto sobre renda de todos os contribuintes, incluindo os que recebem altos salários, pagam apenas uma alíquota de 13%. A Dinamarca, campeã, tributa pessoas físicas que ganham acima de U$ 1.5 milhão em mais da metade de sua renda 53,2% no total. Talita Nascimento – O Estado de São Paulo |
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