Bruno Felipe / Da Reportagem
O fim de semana em Alta Floresta foi marcado por uma acontecimento aguardado por muitos moradores: após mais de seis meses sem cair uma quantidade razoável de água, choveu no município.
Muita gente comemorou pelas redes sociais, mas a felicidade de muitos altaflorestenses se desfez rapidamente após o fim da chuva, e não foi só porque ela se foi, mas se foi deixando alguns estragos. Em muitos bairros onde a pavimentação asfáltica não existe, as estradas ficaram intransitáveis com o acumulo de lama. Em muitas delas, a Prefeitura Municipal havia iniciado a aplicação de asfalto e material anti-pó, como foi o caso da Rua Dom João VI (bairro Jardim Imperial), neste caso, os trabalhos foram iniciados na semana retrasada e quando a chuva deste fim de semana acabou, os morados viram de perto o que já estavam pressentindo: “ficamos ilhados aqui, não tem como andar nessa rua, antes das maquinas virem aqui estava melhor, agora está um perigo só, já caiu gente aqui; Até quando ficaremos nessa situação?”, afirmou uma moradora. Os trabalhos naquele local haviam sido paralisados e ficaram assim por mais de uma semana, a informação apurada pela reportagem do Jornal O Diário/MatoGrossoAoVivo é de que os maquinários quebraram e estavam sendo consertados. Porém, alguns dias se passaram e apenas um maquinário foi até a rua, mas quando saiu de lá, deixou o local já quase intransitável por conta da terra depositada. Muitos alegam que, com a chuva, tudo piorou. Muitos moradores, em entrevista para a reportagem do Jornal O Diário, afirmaram que a culpa não deve ser totalmente da água da chuva, que veio para amenizar a fumaça dos incêndios florestais e da elevada poeira, mas sim daqueles que poderiam ter terminado a obra rapidamente para que não chegasse ao ponto que chegou. Vale ressaltar que a prefeitura está realizando diversas frentes de trabalho por toda a cidade, mesmo não tendo maquinários suficientes para isso. Moradores alegam que os funcionários trabalham pouco em uma rua, pouco em outra, para poder, nas palavras deles “mostrar trabalho”, mas que na prática todo mundo acaba saindo prejudicado. Entramos em contato com o até então secretário de obras, Elói de Almeida, para saber o cronograma de trabalhos naquele local, mas até o fechamento desta edição não tivemos retorno. |
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