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Empreendimentos imobiliários de Alta Floresta serão beneficiados com redução da taxa de juros da Caixa Econômica

(Last Updated On: 7 de novembro de 2019)

Em sintonia com as novidades econômicas do mercado imobiliária, empresas do município já apostavam alto na queda de juros dos programas governamentais para aquisição da casa própria, ainda este ano.

Em Alta Floresta, o Eco Ville surge como a opção que mais se enquadra no programa da Caixa Econômica.

A Alta Empreendimentos, de Alta Floresta, lançou a proposta de vendas em Agosto, e já teve mais de 70% das unidades vendidas ou negociadas do Eco Ville, pelo prazo de até 4 anos, que será a data de entrega do último bloco a ser concluído.

VEJA AS VANTAGENS E NOVIDADES QUE A CAIXA ECONÔMICA APRESENTOU:

A Caixa Econômica Federal anunciou na última quarta-feira (30), redução de até 1 ponto percentual nas taxas de juros para os financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE).

A menor taxa teve redução de 0,75 ponto percentual passando de 7,5% ao ano para 6,75% ao ano mais a TR.

A maior teve redução de 1 ponto percentual baixando de 9,5% ao ano para 8,5% ao ano mais a TR. As taxas valem para novos contratos firmados partir do dia 6 de novembro.

A mudança é válida para financiamentos com saldo devedor corrigido pela TR no âmbito do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).

Esse é o terceiro anúncio de redução de juros para a compra da casa própria em 2019 e segunda no mês de outubro. No último dia 8 houve redução de até 1 ponto percentual das taxas de juros para financiamentos com recursos do SBPE.

Em junho, a Caixa reduziu em até 1,25 pontos percentuais as taxas, além de anunciar alternativas para renegociação de contratos habitacionais para pessoa físicas.

“A Caixa é o banco de todos os brasileiros e trabalha com políticas diferenciadas de juros para oferecer à população as melhores condições de aquisição da casa própria” disse o presidente da Caixa, Pedro Guimarães.

Segundo ele, em 2019 a Caixa firmou 365 mil contratos de financiamento habitacional, beneficiando mais de R$ 1,3 milhão de pessoas. Guimarães disse ainda que a demanda por crédito imobiliário tem sido crescente.

“Temos tido uma demanda recorde. Fazia anos que a Caixa não tinha uma demanda tão forte em relação a crédito imobiliário. Com essa nova redução conseguimos ter taxas menores, com recurso próprios da Caixa, inferiores a faixa superior do Minha Casa, Minha Vida”, disse.

Correção de taxas pelo IPCA

Em agosto, a Caixa anunciou a possibilidade de crédito para aquisição de imóveis residenciais com taxas corrigidas pela inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Antes, os financiamentos habitacionais eram corrigidos apenas pela Taxa Referencial (TR).

Simulações mostram que a queda pode, em alguns casos, reduzir em mais de R$ 100 mil o preço final de um financiamento.

A medida abrange contratos de financiamento atualizados pela Taxa Referencial (TR), que atualmente está zerada, mas não atinge as modalidades corrigidas pela variação do IPCA.

A mudança vale para imóveis residenciais enquadrados no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). No primeiro, o valor do imóvel é limitado a R$ 1,5 milhão. No segundo, não há limite de valor.

Quem já tem crédito da Caixa não pode mudar

As novas taxas serão aplicadas apenas em novas operações, contratadas a partir de 6 de novembro. Para quem já tem financiamento na Caixa, os valores continuarão com os mesmos da época da contratação. Não é possível migrar para um crédito mais barato.

Simulações mostram que em um financiamento de R$ 500 mil, com prazo de pagamento em 30 anos e taxa máxima atual de 9,5%, o valor total seria de R$ 1.185.135,96. Com a nova tarifa máxima (8,5%), o valor final cairia para R$ 1.115.639,77, uma redução de R$ 69.496,19.

Já com a taxa mínima de 6,75%, o valor final desse financiamento passaria de R$ 1.045.553,94 para R$ 992.596,27, uma redução de R$ 52.957,67.

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Para um financiamento de R$ 1 milhão, também em 30 anos, o valor final passaria de R$ 2.370.271,93 para R$ 2.231.279,55 tomando como base a taxa máxima. A economia seria de R$ 138.992,38. Pela taxa mínima, essa redução seria de R$ 105.915,34.

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