Site icon MatoGrossoAoVivo

Vendido a R$ 140, gás de cozinha de Alta floresta e mais 6 cidades é o mais caro do Brasil

(Last Updated On: 10 de novembro de 2021)

Comercializado por até R$ 140, o botijão de gás de cozinha de Mato Grosso é o mais caro do Brasil.

A tabela de preços do produto foi divulgada pela Agência Nacional do Petróleo – ANP e diz respeito aos valores praticados na última semana.

Conforme a ANP, 95 postos de venda de Mato Grosso foram pesquisados para o levantamento. Os comércios estão distribuídos pelas cidades de Cuiabá, Várzea Grande, Sorriso, Sinop, Alta Floresta, Cáceres e Rondonópolis. 

Sorriso foi o município que registrou o preço mais elevado do produto, onde o gás chega a ser comercializado por R$ 140. Na cidade, considerando os 8 postos de venda consultados, o preço mínimo do insumo é de R$ 130

Capital do estado, Cuiabá teve 45 postos pesquisados. O resultado apontou que na cidade o preço médio do produto é de R$ 120,98No município, o gás mais barato é vendido no Porto, por R$ 110, enquanto o mais caro é comercializado nos bairros Morada do Ouro e Tancredo Neves, por R$ 130.

Após Sorriso, as cidades com o gás mais em Mato Grosso são Alta Floresta, Rondonópolis e Sinop, todas têm o produto por até R$ 135.

As outras cidades, que incluem Cuiabá, Cáceres e Várzea Grande, praticam preços de venda que variam entre R$ 115 e R$ 130.

Valor alto não é recente

Em julho deste ano, balanço semelhante divulgado pela ANP apontou que o preço do gás em Mato Grosso à época também era o mais caro do país. No período, o valor máximo do produto era de R$ 130.

Com 13kg, o botijão de gás GLP mais caro do Brasil naquela época era comercializado nas cidades de Sorriso e Alta Floresta.

A divulgação sobre a alta taxa praticada no estado chegou a entrar em discussão na Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

À época, o deputado, Gilberto Cattani (PSL) requereu a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para apurar os valores, mas o pedido de abertura da investigação não recebeu apoio suficiente e o projeto não decolou.

GAZETA DIGITAL

Sair da versão mobile