Índios de Mato Grosso tentam matar onça indefesa que atravessava Rio Tele Pires

Segundo fontes, um grupo de índios que atravessava o Rio Teles Pires, numa região abaixo da usina de São Manoel, situado no extremo norte do Estado de Mato Grosso, fez questão de filmar a tentativa de matar uma onça pintada indefesa que estava atravessando o leito do rio.

A tentativa criminosa quase acaba em tragédia, quando durante os golpes mortais que eram desferidos na cabeça do animal, quando menos se espera, um dos ocupantes do barco cai dentro da água e se vê literalmente na mesma condição de “presa fácil”, antes disso os outros ocupantes demonstravam um certo “prazer” em filmar o evento.

O que antes era diversão vira gritaria, ao fundo das imagens ouve-se uma criança chorando, e apesar da situação desesperadora do índio que caiu junto a onça no rio, sem conseguir se afastar do animal, outro terceiro índio ocupante do barco, pula na água, para ajudar a imobilizar o animal pelo rabo, demonstrando que sabe nadar com velocidade para ajudar o primeiro índio que já está ao lado da onça.

O animal, visivelmente cansado e indefeso não esboça em nenhum momento intenção de atacar os seus algozes e tenta com todas as forças lutar pela sobrevivência, entretanto, continua sendo brutalmente atacado com golpes de, ao que parece, uma barra de ferro na cabeça.

ASSISTA O VÍDEO COM AS IMAGENS IMPACTANTES:

Pelas imagens é possível identificar os autores do atentado ao animal nativo da bacia Amazônica, porém, conforme a legislação em vigor, mesmo que fossem pegos, não seriam responsabilizados por crime ambiental, pois possuem salvo conduto para caçar ou simplesmente matar animais selvagens.

Ao final do vídeo, os dois índios que caem na água junto ao animal, que luta com uma força sobrenatural pra vencer seus oponentes, continuam segurando pelo rabo enquanto aquele que está desferindo os golpes tenta concluir a execução.

Não se sabe se o animal foi morto, pois o vídeo não mostra o desfecho da tentativa, mas, mostra perfeitamente que os índios não estavam ameaçados ou acuados pelo animal para alegarem que mataram para salvar a própria vida.