Jair Bolsonaro (PSL) toma posse como presidente da República agora à tarde, 1º de janeiro de 2019, em Brasília.
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A cerimônia de posse presidencial começou às 14h com o desfile do cortejo da Granja do Torto até a Catedral Metropolitana de Brasília, de onde ele e a esposa, Michelle Bolsonaro, seguem para o Congresso Nacional.
A cerimônia de posse presidencial começou às 14h com o desfile do cortejo da Granja do Torto até a Catedral Metropolitana de Brasília, de onde ele e a esposa, Michelle Bolsonaro, seguem para o Congresso Nacional.
MINUTO DA POSSE
Veja como será o roteiro da cerimônia de posse de Jair Bolsonaro como presidente:
14h10: O presidente eleito Jair Bolsonaro e a esposa, Michelle Bolsonaro, deixam a Granja do Torto com destino à Catedral Metropolitana de Brasília.
14h30: Bolsonaro e a esposa chegam à Catedral.
14h45: Desfile do cortejo presidencial da Catedral para o Congresso Nacional.
14h50: Chegada ao Congresso Nacional.
15h: Abertura da Sessão Solene de Posse no plenário da Câmara dos Deputado, onde Jair Bolsonaro e o general Hamilton Mourão serão empossados Presidente e vice-presidente da República. Bolsonaro faz um discurso de 10 minutos.
15h45: Término da sessão solene de posse no Congresso.
16h10: Cerimônia de execução do Hino Nacional, seguida de salva de tiros e revista de tropas, com apresentação da Esquadrilha da Fumaça.
16h25: Desfile do cortejo presidencial do Congresso Nacional para o Palácio do Planalto.
16h30: Chegada do Cortejo Presidencial ao Palácio do Planalto, onde Bolsonaro recebe do então ex-presidente Michel Temer a faixa de presidente da República.
16h40: Bolsonaro faz um pronunciamento à nação no parlatório do Palácio do Planalto.
17h: Cumprimentos dos chefes de Estado.
17h30: Cerimônia de Nomeação dos ministros.
18h15: Fotografia Oficial.
18h45: Desfile do cortejo presidencial para o Palácio Itamaraty.
19h: Recepção no Palácio Itamaraty.
Esquema de segurança
A cerimônia de posse de Jair Bolsonaro como presidente contará com um esquema de segurança mais ostensivo já visto para o evento. Mais de 6.000 agentes foram mobilizados — entre eles mais de 2.600 policiais militares, além de policiais civis e federais, bombeiros e oficiais do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. Um decreto assinado por Michel Temer na última semana do ano também autorizou que dois mísseis antiaéreos e aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) interceptem e abatam aeronaves consideradas suspeitas dentro de um raio de 7 quilômetros da região da posse, medida que tem validade de 24 horas em vigor a partir das 0h do dia 1º.
Sob o pretexto dos riscos para Bolsonaro, o cerimonial impôs uma série de limites à atuação dos jornalistas que participam da cobertura. A circulação dos profissionais de imprensa entre os locais onde ocorrem solenidades foi proibida e os jornalistas ficarão horas fechados em lugares pré-determinados esperando o início dos eventos.
São esperadas entre 250.000 a 500.000 pessoas na Esplanada dos Ministérios, que foi cercada por arame farpado com lâminas. O trânsito na região está fechado para veículos não oficiais desde o último dia 29. A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, responsável pelo esquema de segurança da posse presidencial, também impôs uma série de restrições para quem pretende acompanhar presencialmente a cerimônia na Esplanada. Não serão permitidas entrar nem com bebida alcoólica, nem fogos de artifício, drones, guarda-chuva e carrinho de bebês, entre outros.
Com informações do El País
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