Envolvidos foram denunciados por testemunhas e há vasta provisão de provas documentais para confirmar depoimentos que motivaram a deflagração dos mandatos de prisão e busca e apreensão na casa da deputada federal Rosa Neide do PT/MT.
O delegado Luiz Henrique Damasceno, da Delegacia Fazendária (Defaz) afirmou na manhã desta segunda-feira (19), em conversa com jornalistas, que há provas documentais e testemunhais de que o servidor público, Francisvaldo Pereira de Assunção, preso hoje durante deflagração da operação Fake Delivery, recebeu material adquirido pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc), ainda em 2014, que deveriam ser entregues para escolas indígenas de Mato Grosso. O delegado contextualizou que no total, a aquisição dos materiais custou cerca de R$ 2 milhões dos cofres públicos, mas que nunca foram entregues ao destino final. Entretanto, R$ 880 mil foram entregues e estocados na Seduc, na gestão do b (sem partido). A Defaz investiga ainda o paradeiro de mais R$ 1,1 milhão.
Francisvaldo é servidor do Estado, cedido à Assembleia Legislativa. Em 2016, ele foi alvo de uma investigação da Controladoria Geral do Estado, que identificou uma fraude de R$ 5 milhões num contrato da Seduc com a empresa Avançar Tecnologia em Software Ltda, que forneceu um sistema pirata do Windows em computadores de escolas. A CGE chegou abrir um Procedimento Administrativo (PAD) contra Francisvaldo, que à época estava lotado na Seduc era um dos responsáveis pelo contrato. A Polícia Civil de Mato Grosso cumpriu um mandado de prisão preventiva e uma ordem de busca e apreensão durante a “Fake Delivery”. A operação foi deflagrada na manhã desta segunda pela Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Administração Pública (Defaz). O mandado de prisão foi expedido para o então secretário Adjunto de Administração Sistêmica, à época, Francisvaldo Pereira de Assunção, e as buscas e apreensão na residência da deputada federal Rosa Neide Sandes de Almeida (PT), que era secretária na ocasião da aquisição dos materiais, no final do ano de 2014. O ex-secretário adjunto foi preso com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Posto Gil, em Diamantino. Por: Wellyngton Souza – O Bom da Notícia |
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