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Jovem de Alta Floresta está entre as 6 vítimas da família que morreu tragicamente no Chile

(Last Updated On: 23 de maio de 2019)

A jovem Adriane Padilha Krueger cresceu em Alta Floresta, Mato Grosso, aonde ainda residem familiares e estava estudando em Florianópolis, Estado de Santa Catarina.

Adriane Kreuger deixa muitas saudades entre os amigos e familiares de Alta Floresta.

Seis pessoas da mesma família acabaram morrendo de forma trágica, por suspeita de vazamento de gás, no apartamento aonde estavam hospedados na cidade de Santiago, no Chile.

Entre as vítimas da tragédia, que aconteceu nesta quarta feira (22/05), estão Fabiano de Souza, 41, e sua mulher Débora Muniz Nascimento de Souza, 38, e seus dois filhos, Caroline, 15 e Felipe, 14; e o casal Jonathas Nascimento e sua mulher, Adriane Padilha Kreuger.

Segundo informações a família ficou preocupada com a falta de contato e entrou em contato com um delegado brasileiro, conhecido da família, que fez contato com o consulado do Brasil no Chile, informando a localização da família.

Prédio aonde estavam hospedados os seis membros da família que veio a falecer na tragédia.

Foi o próprio Consul do Brasil no Chile que compareceu ao prédio aonde estava a família e após constatar um forte odor de vazamento de gás acionou a polícia chilena que evacuou o prédio e encontrou a família morta no interior do apartamento.

A Família teria ido a turismo para o Chile em comemoração ao aniversário de 15 anos da filha mais velha do casal Fabiano e Débora, a jovem Caroline, que seria nesta sexta feira (24/05).

A família já estava de retorno agendado para Florianópolis, pois a mãe dos irmãos, Débora e Jhonatas, havia falecido na última terça feira, 24 horas antes da tragédia, por estar acometida de um câncer.

 

O edifício onde ocorreram as mortes fica na esquina das ruas Santo Domingo e Mosqueto, no centro de Santiago. As autoridades ainda não sabem o que teria causado o vazamento nem por quanto tempo as vítimas teriam ficado expostas ao gás.

Bombeiros ainda fazem perícia para comprovar o vazamento, de acordo com o jornal “El Mercurio”.

Com informações do G1/MT

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