O Ministério público Eleitoral acusa a equipe de campanha do prefeito reeleito de promover pagamentos a pessoas que trabalharam em sua campanha fora da prestação de contas declarados a Justiça Eleitoral.
Segundo o Ministério Público Eleitoral, o dinheiro fazia parte do pagamento de cabos eleitorais, sem declaração à Justiça Eleitoral. Conforme o MP Eleitoral, na véspera da eleição municipal, 14 de novembro, um casal foi preso com cerca de R$ 1,5 mil e diversos materiais de campanha dos candidatos. Após a prisão do casal, o MP Eleitoral abriu uma investigação e descobriu que a mulher foi contratada de maneira oculta para que prestasse serviço aos candidatos, em especial a Gilmar do Esporte. De acordo com o Ministério Público, ela recrutava de maneira paralela, novas pessoas para trabalharem como cabos eleitorais da chapa majoritária e também era responsável por realizar pagamentos em dinheiro dessas pessoas. “Em verdade, pode-se observar que as referidas contratações materializaram esquema de utilização de recursos não contabilizados, havendo pagamento em espécie como forma de evitar o controle da Justiça Eleitoral em relação a origem dos recursos e, posteriormente, aos gastos promovidos a partir deles”, diz trecho da representação.
O documento foi encaminhado para a 033ª Zona Eleitoral de Peixoto de Azevedo. |
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