A Dra. Ludmila tem se notabilizado nos últimos anos por seus posicionamentos firmes em defesa das liberdades individuais; contrários à ideologização do Direito, inclusive ao chamado ativismo judicial.
No último fim de semana, em suas redes sociais, a juíza de direito Ludmila Lins Grilo (magistrada em Minas Gerais), escreveu um texto criticando a utopia da “ressocialização” de criminosos no Brasil, que não passaria de um inócuo fetiche acadêmico:
Utilizando como pano de fundo o caso do serial killer Lázaro, Ludmila chama a atenção à cultura do fingimento que permeia o assunto:
Confira o texto completo: |
A “RESSOCIALIZAÇÃO DE LÁZARO”
A “ressocialização” do criminoso é uma quimera romântica elevada à categoria de princípio jurídico sacrossanto e indiscutível, amplamente aclamado pelos intelectuais de diploma na parede, sempre com aquela indefectível pose de superioridade.
— Ludmila Lins Grilo (@ludmilagrilo) June 19, 2021
A tal “ressocialização” não passa de um fetiche histérico das altas rodas da intelectualidade tupiniquim: não é possível a reversão moral de um sujeito a partir de uma imposição burocrática, (…)
— Ludmila Lins Grilo (@ludmilagrilo) June 19, 2021
A tal “ressocialização” não passa de um fetiche histérico das altas rodas da intelectualidade tupiniquim: não é possível a reversão moral de um sujeito a partir de uma imposição burocrática, (…)
— Ludmila Lins Grilo (@ludmilagrilo) June 19, 2021
POR THIAGO REIS DE OLIVEIRA (ALTAFOLHA.COM.BR) | POSTADO EM 21/06/2021