O coordenador de Programação da Atividade Fiscal da Receita Federal, Pedro Menezes Bastos, afirmou à Procuradoria-Geral da República que o conteúdo e a análise dos e-dossiês que envolveram a movimentação financeira do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, não permitiram afirmar a eventual existência de crimes.O ofício aponta ainda que as suspeitas levantadas envolvendo Gilmar e sua mulher, a advogada Guiomar Menes, são genéricas.O documento da Receita é uma resposta a diversos pedidos de apuração feitos pelo presidente do Supremo, Dias Toffoli, após ter sido comunicado por Gilmar Mendes sobre as apurações envolvendo seu nome. Bastos afirma que o trabalho tinha como foco possíveis fraudes de corrupção, lavagem, ocultação de patrimônio ou tráfico de influência e que esse objetivo foi reproduzido indevidamente nos relatórios, sem elementos concretos. AS INFORMAÇÕES SÃO DO SITE JOTA.INFOCLIQUE AQUI para ler a matéria completa no JOTA. |
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