Para os analistas da RGF, além das elevadas taxas de juros, problemas de gestão têm impactado fortemente determinados setores — em especial, o agroindustrial. Por outro lado, a consultoria observa um crescimento expressivo no mercado de investimentos em empresas em recuperação, impulsionado pelo modelo DIP (Debtor-in-Possession). Esse modelo de financiamento ao devedor em recuperação judicial tem se destacado por oferecer garantias jurídicas sólidas, atraindo cada vez mais fundos e instituições financeiras.
A expectativa da RGF é que o número de reestruturações continue a crescer ao longo de 2025, refletindo a desaceleração da economia e os desafios enfrentados por setores intensivos em capital.
Retorno à recuperação: Das 203 empresas que saíram do processo de recuperação judicial, ao longo do 1º trimestre deste ano, 80% retornaram a operar sem a supervisão judicial.
Inatividade: 2% tiveram seu registro baixado/encerrado ou foram classificadas como inaptas ou suspensas por possuírem pendências (e por isso seu registro deixa de estar ativo), situação que pode ser revertida com a resolução das irregularidades.
Falência: 18% foram apontadas como falidas.
Se forem somadas as saídas por estado este número passa para 208 em função de alterações cadastrais, aumentando o número absoluto de empresas em recuperação em alguns estados e d…
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