“Não posso ser candidato de mim mesmo, estou construindo. Lógico que pela minha trajetória, minha biografia, pelos cargos que ocupei em si, me sinto preparado. Agora, não faço política de forma isolada, nem de impor nenhuma candidatura. Sou homem do diálogo e entendimento”, colocou o congressista.
Campos relatou que no início de junho haverá uma reunião com as principais lideranças do União Brasil – governador e bancadas federal e estadual -, além de integrantes do PP, partido com o qual o União fechou uma federação. Na reunião, devem ser traçadas as primeiras estratégias visando a eleição do próximo ano.
“Estou trabalhando, tentando construir uma candidatura de baixo para cima. Sou contra construir uma candidatura de forma imposta. tenho amadurecimento suficiente, não sou nenhum guri de cueiro, pelo contrário, tenho 73 anos e sei perfeitamente que qualquer sucesso nas eleições precisa de um grupo de apoiadores que faça boas construções”, assinalou.
Jayme lembrou que possui em seu histórico político a disputa de seis eleições e nenhuma derrota. Ela já foi prefeito de Várzea Grande por três mandatos, governador do Estado e está no segundo mandato de senador da República.
Além disso, garantiu não ter vaidade e que só irá disputa caso consiga a viabilidade política necessária. “Posso ser governador, ser senador e também não ser nada. Se sentir que o ambiente, que o povo não quer, não vou impor nenhuma candidatura”, garantiu. 2026 É AGORA …
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