A dupla conversou com o cantor Daniel, ao lado do cantor Ralf, durante entrevista no programa “Viver Sertanejo” da Tv Globo.
Os irmãos Mayck e Lyan, ao lado do cantor Ralf, foram os convidados especiais do cantor Daniel no último episódio do programa Viver Sertanejo, que foi ao ar domingo, (25/5), pela TV Globo, às 10h.
Referência no cenário da música sertaneja tradicional, a dupla se destaca bastante com uma característica peculiar: a paixão pela música caipira raiz.
A voz grave de Mayck, aliada aos arranjos de viola de Lyan — considerado pela crítica o melhor violeiro do Brasil —, criou uma marca única que conquista fãs de todas as idades.
No encontro de gerações, Mayck & Lyan prometem encantar o público com sucessos como “Chuva no Pantanal” (que fez parte da trilha sonora do remake da novela “Pantanal”, da Globo) e “No Ponteio da Viola”, entre outras canções, e vão contar histórias emocionantes e divertidas que marcam a trajetória da dupla, que foi revelada ainda na infância.
Ao citar que a dupla saiuda cidade de Alta Floresta, interior de Mato Grosso, Daniel lembrou algumas recordações que tem da região. “Rapaz, Alta Floresta está lá em cima. Eu conheci essa região, quando era tudo terra ainda. Estava chegando o linhão lá, nessa época” falou o apresentador, citando outras cidades do nortão, cujos nomes ele sabe de cabeça.
Vale destacar que Mayck & Lyan estão na estrada há mais de 20 anos, alcançando marcas significativas como Disco de Ouro, Disco de Platina e DVDs de Ouro, além de diversas premiações. Atualmente, somam mais de 262 milhões de visualizações nos vídeos e clipes disponibilizados no canal oficial do YouTube, além de milhões de seguidores de todas as idades nas redes sociais. Para saber mais, acompanhe: @mayckelyanoficial
A dupla se emocionou ao relembrar a trajetória até o sucesso e honrou o pai, seu Wilson, como o grande responsável por promovê-los, com a ajuda do apresentador Raul Gil, que abriu as portas para os meninos brilharem em todo o Brasil.
“Nossa cidade de Alta Floresta era pequena, tinha uns três bares e tinha umas dez duplas. Nós tivemos que migrar. Tivemos que ir para Cuiabá”, disse Mayck, lembrando dificuldades que enfrentaram na capital. “Nós pensamos que ia ser mais fácil, mas já tinha ali todo um circuito de shows”, relembrou.
Em meio à dificuldade, com a falta de espaço na capital, Mayck lembrou que o pai teve um sonho, onde uma voz dizia a ele para levar os meninos para São Paulo. “Meu pai acreditou tanto naquele sonho que ele teve e ele tomou aquilo como verdade. Algo realmente divino. Trouxe a gente para São Paulo e, em questão de dez dias, nós fizemos o teste no Raul, e na semana seguinte já nos apresentamos”.
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