O foco é o financiamento dos grupos, incluindo recursos públicos, como do Fundo Amazônia, e verbas recebidas do exterior.
O ex-deputado federal e ex-ministro Aldo Rebelo, deu um depoimento contundente ao falar na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a atuação das Organizações Não Governamentais (ONGs) na Amazônia.
Aldo Rebelo falou na condição de convidado, atendendo aos requerimentos apresentados pelos senadores Marcio Bittar e Nelsinho Trad. Os congressistas consideram importante o depoimento, porque Aldo tem conhecimento em questões relacionadas ao meio ambiente e foi relator do Código Florestal.
Entre outras coisas Rebelo disse que “se surpreendeu negativamente” com a situação de organizações não governamentais na Amazônia.
“Há um estado paralelo das ONGs que vem governando a Amazônia com o auxílio do Estado brasileiro formal, com auxílio do Ministério Público Federal, com auxílio da Polícia Federal, do Ibama, da Funai e desse Ministérios das Populações e dos Povos Indígenas. Esse consórcio de agências do estado brasileiro a serviço desses interesses”.
Para Rebelo não é fácil de enfrentar o sistema porque as ONGs governam de dentro de dentro do governo. “Você acha que 14% do território nacional está imobilizado em áreas indígenas por acaso? As áreas mais produtivas, mais ricas em minérios do país… Isso é por acaso não; isso é planejado profundamente planejado”, opinou.
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