Parlamentares já falam que a CPI foi sepultada e que os próximos depoimentos serão irrelevantes.
O ex-ministro Eduardo Pazzuelo, deu uma aula de administração aos senadores da “CPI do Renan”, alguns parlamentares opositores do governo chegaram a discutir estratégias para tentar dificultar a vida do General mas todas as tentativas se mostraram insuficientes. A impressão que deixou é que a Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI, serviu muito mais para o governo derrubar narrativas do que pra incriminá-lo, opositores do presidente viram o depoimento de Pazzuelo como uma “pá de cal” que enterrou o que os aliados do presidente chamam de “teatro”. Em seus 3 depoimentos, o ex-ministro disse que não recusou oferta da Pfizer, mas argumentou que cláusulas eram assustadoras. Mesmo amparado por habeas corpus para ficar em silêncio, o general avisou que não se esquivaria de qualquer pergunta. No entanto, em inúmeros momentos, ele foi cobrado pelos senadores a dar explicações objetivas e acusou o relator de tentar induzir respostas. Questionado sobre por que classificou como “leoninos” os contratos com a Pfizer, Eduardo Pazuello rebateu. “Estávamos falando de pagamento adiantando, estavam falando de assinatura do presidente da República em contrato, o que não existe na nossa legislação, e estávamos falando de não existirem multas em caso de atraso na entrega. A primeira vez que ouvi isso achei muito estranho”, disse o ex-ministro da Saúde, afirmando ainda que se empenhou para resolver os entraves em relação à vacina. O relator, senador Renan Calheiros (MDB) insistiu em saber porque sete propostas ficaram sem resposta e Eduardo Pazuello reagiu. “Nós nunca fechamos a porta, queremos comprar a Pfizer o tempo todo. O senhor me desculpe, acho que o senhor está conduzindo a conversa”, disse, sendo interrompido por senadores para que respondesse à pergunta.
O general disse ter recebido uma recomendação contrária de órgãos de controle, como o Tribunal de Contas da União – TCU, para a compra da vacina da Pfizer. Em nota, o próprio TCU informou que em nenhum momento se posicionou de forma contrária ou desaconselhou a contratação do imunizante. O ex-ministro da Saúde, negou ainda negou que o presidente Jair Bolsonaro tenha interferido interferiu para adiar contratos com a Pfizer ou com o Instituo Butantan.
Reiterando que, as decisões do ministério nunca tiveram interferência do mandatário. O ex-titular da Saúde nega a existência de qualquer grupo paralelo de aconselhamento.
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COM INFORMAÇÕES DE: AGÊNCIA BRASIL / TERRA BRASIL ___________________________________________
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