Caso Neto Brito: Envolvido no caso do posto de Alta Floresta, com morte de ex-presidiário ainda não se apresentou

A Polícia Judiciária Civil de Alta Floresta, até esta sexta-feira, dia 12 de Novembro, ainda não tinha conseguido ouvir o preso em condicional Neto Brito.

O homem que tinha saído da cadeia há poucos dias e estava de tornozeleira eletrônica , se envolveu em uma confusão após desacordo comercial. Ele é acusado de ameaçar um empresário, sair em fuga com um comparsa que acabou morrendo ao reagir segundo a Polícia Militar, a uma abordagem da Força Tática.

O caso foi no início da semana quando Neto em um amoto XRE 300 foi até um posto de combustíveis juntamente com Leonardo da Silva a procura do sócio proprietário do posto e que também é produtor de gado.

No local, segundo informações, a vítima estaria no escritório juntamente com o sócio quando Neto, aproveitando que um funcionário abria a porta, tentou entrar segundo informações, já com arma em punho.

No momento uma pessoa ainda teria tentado falar com o suspeito. “Ele disse: não faz isso Neto. Mas acho que foi por Deus que a arma não disparou e quando ele foi arrumar a porta foi fechada e tem tranca eletrônica”, comentou uma testemunha.

A pressão na porta de blindex provocou o estouro do vidro. Neto e Leonardo naquele momento saíram imediatamente. A Polícia Militar foi acionada e saiu atrás, encontrando Leonardo que foi encontrado através do sinal de sua tornozeleira.

“O outro suspeito rompeu a tornozeleira e desapareceu. Já esse que encontramos estava armado e com o revólver engatilhado em nossa direção”, assegurou sargento Zufino que comandou a ação da Força Tática onde um suspeito terminou morto.