Força aos profissionais que estão buscando vidas em Brumadinho!

Enquanto o brasileiro acompanha pela TV, rádio e internet o crime ambiental de Brumadinho, com o coração apertado, um time incrível de profissionais se desdobra, cheio de garra, técnicas e boa vontade para resgatar e tratar pessoas, animais. 

É para esses profissionais – que conseguiram resgatar 192 sobreviventes até a noite deste domingo, 27 – que a gente manda a nossa energia positiva, as nossas orações.

Mantenham a força na execução desse trabalho tão pesado, nem sempre com final feliz, mas importante.. e sempre com esperança de encontrar mais vidas e tentar encontrar vidas no meio dessa lama tóxica que varreu a cidade na última sexta-feira, 25, depois do rompimento da barragem da Vale..

Com as fotos desta matéria, feitas por fotógrafos do Estadão e de OGlobo a gente faz uma homenagem aos incansáveis oficiais do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, em nome de todos os profissionais que deixaram suas famílias em casa e estão se dedicando integralmente para ajudar a população sofrida de Brumadinho.

A esses homens e mulheres destemidos, que a mancham o vermelho do uniforme da corporação com o marrom dos rejeitos da Vale, todo o nosso respeito e admiração pelo trabalho heróico para localizar, socorrer, resgatar, confortar…

Continuem firmes! Resistam, amigos!

 

Bombeiros em Brumadinho – Foto: Márcia Foletto / Agência O Globo

Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo

Reforço

A partir desta segunda, 28, as buscas devem contar com apoio de bombeiros de outros estados, como do Rio de Janeiro, e também com a ajuda de profissionais israelenses.

Um avião com 130 soldados chegou ao Brasil na noite deste domingo.

Além dos soldados, Israel enviou sonares do tipo usado em submarinos.

Eles são capazes de localizar pessoas em grande profundidade, com alta qualidade de recepção de imagem e detectores de vozes e ecos

Cerca de 16 toneladas de equipamentos foram trazidas.

O apoio foi oferecido pelo premiê Benjamin Netanyahu e aceito pelo presidente Jair Bolsonaro.

Por Rinaldo de Oliveira