Um advogado de Cuiabá (MT) cometeu um equívoco que rendeu muitos comentários na tarde desta quinta-feira (9).
É que, ao anexar uma petição em um processo de indenização, no Fórum de Cuiabá, ele acabou enviando, no meio da papelada, um contrato de submissão sexual.
A ação foi movida por uma jovem, representada por ele, contra uma seguradora. Ela pedia indenização por danos morais, depois de ter adquirido um celular com seguro contra roubo e, após ter sido vítima de assalto, não ter recebido o suporte da contratada.
A petição inicial do processo original foi devidamente fundamentada e anexada ao processo no dia 11 de dezembro, via Processo Judicial Eletrônico.
Contudo, ao escanear os documentos que comprovariam as informações descritas no processo, o advogado se equivocou. Enviou, no meio da ação, o contrato firmado com a própria cliente, no dia 7 de outubro, na qual ela se colocava na condição de submissa e ele na de dominador.
“O propósito fundamental do presente contrato é permitir à Submissa explorar, de maneira segura, sua sensualidade e seus limites, respeitando e considerando devidamente suas necessidades, seus limites e seu bem-estar”, dizem os termos do contrato.
A relação contratual tem duração de três meses e prevê uma série de práticas do sadomasoquismo, como chicoteamento, espancamento e aplicação de outros castigos.
A prática teve a fama mais acentuada com a série de livros 50 Tons de Cinza – que, depois, tornou-se filme.
Com a semelhança nas ações, o caso envolvendo o advogado de Cuiabá logo viralizou nas redes sociais.
Depois do anexo do advogado, outras transações judiciais foram realizadas. Contudo, os servidores da Justiça pareciam não ter notado o fato.
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